Se, no século XIX, em 1886, perguntássemos a um habitante da terra onde ficava a estátua da liberdade, provavelmente a resposta era que não sabia. A informação corria muito devagar, e os acontecimentos marcantes da história eram analisados num espaço longo de tempo, visto que só intuímos o que está a acontecer. O que está acontecer é o que sentimos, vimos e lemos.