Há mais de 4 anos que Social Media começou a ser visto como uma forma de preencher a lacuna que décadas de controlo e insatisfação criou – por menos do outro lado do Atlântico. Presentemente em Portugal, a maioria já tomou consciência da existência de Social Media mas para muitos, o medo e a incerteza criou uma paralisia que acaba por afectar a organização a todos os níveis e departamentos.
Para aqueles que se aventuram a sair fora da zona de conforto, os perigos são eminentes. A Businessweek publicou um artigo com os 5 maior erros de Social Media Marketing. Mesmo que não sejam os top 5 erros, são de qualquer forma alguns dos erros mais comuns e evitáveis:
1. Mínima (ou nenhuma) monitorização. Simples que pareça, um dos maiores erros humanos é actuar antes de pensar, e pensar antes de ouvir.
“The only exercise some people get is jumping to conclusions”
2. “Down-sourcing”: Mesmo Especialmente no actual clima económico, atribuir responsabilidade de execução de social media a estagiários é fatal como a Nestlé descobriu.
3. Rápido supera o Perfeito: Quando algo corre mal online, corre mesmo muito mal e muitas vezes à velocidade da luz Internet. Muitos já morreram na praia, sem qualquer explicação ou pedido de desculpas, enquanto o departamento jurídico reunia com a administração que falava com o marketing ouvindo o departamento de vendas. O tempo passava, a crise evoluía e os dirigentes pensavam… e pensavam… e analisavam…. e….
“To know what is right and not do it is the worst cowardice.” Confucius
4. Mentir, fingir ou inventar não compensa. Já não existem segredos e os nossos presentes e futuros clientes não vão tolerar mais mentiras.
“The measure of a man’s real character is what he would do if he knew he never would be found out.” Thomas Babington Macaulay ou
“Quality means doing it right when no one is looking.” Henry Ford
5. Não existe um botão para desligar. Faz-me lembrar os artisitas que passaram grande parte da sua vida à procura do dinheiro e fama e o restante a queixarem-se do excesso de exposição não podendo assim fazer “as coisas normais” que todos os outros fazem. Não existe a torneira nem o botão de social media, somente uma porta que abre mas não fecha – uma avenida de sentido único.
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