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CES: O Seu Telemóvel Já Não Tem Que Ter Medo De Si Quando Decide Utilizar a Sanita

Não devem ser poucos aqueles que já deixaram cair o sei telemóvel na sanita. Muitas vezes nem sabemos o que é pior, onde caiu ou o facto que a probabilidade de alguma vez vir a funcionar é praticamente nula. Mas agora existe a possibilidade de ter smartphones resistentes a liquido.

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Não devem ser poucos aqueles que já deixaram cair o sei telemóvel na sanita. Muitas vezes nem sabemos o que é pior, onde caiu ou o facto que a probabilidade de alguma vez vir a funcionar é praticamente nula.

·    As Tendências em Tecnologia Para 2012

Mas agora já existe a possibilidade de ter smartphones resistentes a liquido, o que não implica que se possa ir para dentro de uma piscina com ele – alguns querem independentemente de eu não perceber a razão.

A empresa HzO diz ter desenvolvido a tecnologia que irá alterar o futuro do seu telemóvel molhado (ainda não resolveram o possível mau cheiro mas não se pode querer tudo). Esta tecnologia consiste de revestir o interior de um aparelho electrónico com uma ultra-nano-fininha película que tem as propriedades necessárias para repelir a água – chama-se HzO WaterBlock.

Caso o aparelho fique esquecido numa maquina de lavar roupa, caia numa sanita ou numa possa de água a sair do seu carro, por exemplo, deverá continuar a funcionar como se nada tivesse acontecido.

As boas noticias é que Paul Clayson, presidente da HzO diz que os primeiros aparelhos a terem este tratamento deverão entrar no mercado antes de este verão. Mas na realidade, ele iria sempre dizer isso – falta saber qual o impacto deste tratamento e se empresas como a Apple irão ou não alinhar.

Não estava à espera que fosse algo que fizesse em casa pois não? Pode sempre experimentar abrir o seu telemóvel, colocar uma folha de plástico aderente, e com o secador cuidadosamente derreter por cima do interior do aparelho. Por menos era algo assim que esperava antes de perceber que isto é algo que “não devemos tentar em casa”.

O WaterBlock é aparentemente seguro, fabricado de materiais orgânicos e não altera o visual nem o comportamento do aparelho – como referimos antes, é aplicado no interior e não exterior.

Mas Clayson tem ao menos consciência que irá ser no mínimo dois anos antes que possamos ver este tipo de tecnologia nos aparelhos electrónicos de grande consumo, não tanto pela tecnologia mas sim pela adopção. Algo que só irá existir se o consumidor o exigir e alguns fabricantes arrisquem acreditar que o consumidor faz mesmo questão de o ter. Até porque, alguém alguma vez acha que vai deixar o telefone cair na sanita? Se assim fosse, ficava fora da casa de banho.

httpv://www.youtube.com/watch?v=2nyqvLflbag

 

CES 2012 Em Direto

 

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