Empreendedorismo

O Empreendedorismo 2.0 Gera Negócio Nas Empresas

Quando bem sucedido cria negócios e gera emprego para mais pessoas. Segundo um provérbio Chinês “Abrir um negócio é muito fácil, já mantê-lo é muito mais difícil”. Conquista-se o sucesso profissional quando se é perseverante, determinado, aprendiz e flexível. Os consumidores, quanto mais recebem, mais querem, mais necessitam de relacionamento.

Empreendedorismo

Empreendedor é o termo utilizado para qualificar, ou especificar aquele indivíduo que detém uma forma especial, inovadora, de se dedicar às atividades da organização, gestão e execução; principalmente na criação de riqueza, na transformação de conhecimentos e bens, em novos produtos, mercadorias ou serviços; É o profissional que inova, que modifica, com a sua forma de agir.

A Internet veio revolucionar o mundo dos negócios. Podem transformar-se em negócios bem sucedidos se explorados. As oportunidades são um conceito que surge cada vez mais em tempos de crise.   O empreendedorismo surge da positividade e da visão inovadora do empreendedor, das oportunidades,  com a transformação cultural evolutiva através da Web 2.0, de sites, de blogues, de redes sociais especializadas e que se destacam nos negócios de nicho de mercado. O empreendedorismo 2.0 gera negócio nas empresas.

Traçar metas, atualizar conhecimentos, ser inteligente do ponto de vista emocional, conhecer teorias económicas, de qualidade e gestão, são mudanças decorrentes da globalização e da revolução da informação.

Novas habilidades têm sido exigidas dos profissionais para poderem enfrentar a globalização com responsabilidade, competência e autonomia.

O empreendedorismo dentro deste cenário mostra-se favorável, desde que o empreendedor faça uma análise e descrição de cada área onde deseja atuar, ou seja, para cada nicho, desenvolva um planeamento e uma estratégia adequada.

Um negócio bem estruturado pode tornar-se numa cadeia de negócios lucrativos.

São inúmeras as técnicas e estratégias utilizadas para se obter sucesso, contudo, todas elas exigem compromissos.

Dou o conselho de trabalhar com aquilo que se gosta, de ser apaixonado.  Bom exemplo disto são os blogues e sites que vão surgindo por este país fora, de forma quase profissional.  Vamos tratar o negócios online como alguém que “nega o ócio”

Segundo Leite (2000), as qualidades pessoais de um empreendedor, entre muitas, destacam-se pela:

  • – Iniciativa;
  • – Visão;
  • – Coragem;
  • – Firmeza;
  • – Decisão;
  • – Atitude de respeito humano;
  • – Capacidade de organização e direção.

Todos os negócios começam com uma idéia na cabeça. O empreendedor é alguém cheio de paixão e de energia para criar algo de novo. O empreendedor cria novas fronteiras. Assume riscos.

Quando bem sucedido cria negócios e gera emprego para mais pessoas. Segundo um provérbio Chinês “Abrir um negócio é muito fácil, já mantê-lo é muito mais difícil”.

Ao manter os negócios, o empreendedor deve abrir a empresa em vários canais. É aí que surgem as Redes Sociais e os problemas que isso acarreta. Primeiro a qualidade dos produtos e serviços podem sofrer um impacto negativo. Mas, a utilização dos novos canais de comunicação propícia um crescimento mais rápido.

Conquista-se o sucesso profissional quando se é perseverante, determinado, aprendiz, flexível e quando se tem:

  • – Positividade;
  • – Organização;
  • – Criatividade;
  • – Inovação;
  • – Foco;

Os consumidores, quanto mais recebem, mais querem, mais necessitam de relacionamento.

Com a Web 2.0 e o empreendedorismo, a audiência cresce e a possibilidade de alimentar esse público fiel e interessado com novos produtos pode ser intensificada. É nesta altura, que o empreendedor deve entrar em campo, analisar o seu negócio e identificar de que forma pode transformar o seu projeto realmente lucrativo.

A empresa que opera vários canais deve manter políticas semelhantes. Devem recompensar-se os utilizadores que têm idéias inovadoras. Para Philip Kotler, existem quatro tipos de empresas: As que fazem as coisas acontecerem, as que observam as coisas acontecerem e reagem, as que observam as coisas acontecerem e não reagem e, por fim, as que nem percebem que algo está a acontecer. Não admira que as empresas em média não durem mais de 20 anos.

(Imagem: Dwayne Pyle)

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