Quando ouvi os primeiros rumores que Twitter iria lançar um serviço de música, ignorei, pois era demasiado disparatado para poder ser verdade. É estranho pensar que really smart people do dumb things.
O facto que as pessoas não percebiam para que servia o Twitter e o que fazer com ele, quando o mesmo foi lançado, revelou-se a melhor estratégia possível – não explicar o serviço bem como as possíveis utilizações e assim não limitaram o crescimento segmentado, criando algo que muitos acreditam agora que Twitter irá sobreviver o New York Times.
Duas semanas depois do lançamento do serviço Twitter #music app para o iPhone, o interesse praticamente morreu levando o app de numero 1 para 126 na tabela dos apps mais vendidos nos Estados Unidos e para numero 11 na categoria de música.
O interesse no serviço não passou de uma semana, temporariamente demitindo o Spotify para segundo lugar, mas o mesmo já voltou para ocupar o seu merecido numero 1.
O novo serviço de música do Twitter foi recebido com criticas que se centravam principalmente na razão da sua existência. Se por um lado o serviço tinha a obrigação de ajudar os utilizadores a encontrar a melhor e mais relevante música, o resultado é o oposto – demonstra música dos artistas mais conhecidos.
O desafio para o Twitter de encontrar um modelo de negócios viáveis parece estar a levar a empresa a experimentar a uma demasiada larga escala, falhando de forma muito evidente e publica , claramente fãs do provérbio: if you are going to fuck up, fuck up big.
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